×

Estoques de petróleo, Ford, Crocs e muito mais

Estoques de petróleo, Ford, Crocs e muito mais

Confira as empresas que fazem manchetes nas negociações do meio-dia.

Ford Motor – As ações da montadora caíram 1% e atingiram uma nova baixa de 52 semanas depois que a empresa informou um ligeiro aumento nas vendas de veículos novos no segundo trimestre, que ficou abaixo das expectativas dos analistas automotivos. A empresa disse que as vendas subiram 1,8% para 483.688 veículos novos no segundo trimestre em relação ao ano anterior. Analistas esperavam que as vendas da montadora de Detroit subissem entre 3,3% e 5,1%.

Ações de energia – As ações de energia caíram na terça-feira, com o petróleo caindo 8% e o índice de referência do petróleo dos EUA sendo negociado abaixo de US$ 100. O setor de energia do S&P 500 negociou em queda de 5% no dia, com as ações da Marathon Oil, Conocophillips e Halliburton caindo 6,3%, 7% e 8,1%, respectivamente. A Occidental Petroleum e a Exxon Mobil caíram 2,2% e 3,1%, respectivamente.

HP Inc. — As ações da HP caíram 1% depois que a Evercore ISI rebaixou as ações para em linha de desempenho superior à medida que a empresa enfrenta um difícil mercado de PCs pela frente.

Stellantis – As ações da montadora anteriormente conhecida como Fiat Chrysler caíram 5,6% depois que um relatório dos trabalhadores do sindicato disse que a produção da empresa na Itália pode sofrer um impacto de cerca de 220.000 veículos este ano, graças à escassez global de chips. A Stellantis produziu cerca de 14% menos veículos no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado.

AstraZeneca — As ações da farmacêutica caíram 0,7% depois que anunciou que está comprando a TeneoTwo em um acordo que pode ser avaliado em até US $ 1,27 bilhão.

Crocs – As ações da empresa de calçados subiram 12,2% depois que a Loop Capital atualizou a Crocs para comprar da espera. Loop disse em nota aos clientes que a Crocs não deve ser considerada uma moda da era da pandemia e que o recente declínio das ações foi longe demais.

— Yun Li da CNBC, Tanaya Macheel e Jesse Pound contribuíram com reportagens