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Cursos gratuitos são oferecidos pelo Ministério da Saúde no combate à dengue

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Cursos gratuitos são oferecidos pelo Ministério da Saúde no combate à dengue

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Para apoiar o combate à dengue, o Ministério da Saúde, por meio da Divisão de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde (SGTES/MS) do Ministério da Saúde, está liberando dois cursos gratuitos para capacitar mais de 4.700 profissionais de saúde.

A dengue é uma doença que atinge todos os estados do Brasil e com a chegada dos meses mais quentes, aumenta o número de casos no país. Portanto, os cursos gratuitos que focam em orientar sobre a dengue são importantes no combate.

Como participar dos cursos gratuitos contra a dengue?

Para participar, basta acessar a plataforma de ensino e se inscrever. Não há necessidade de processo seletivo. O serviço é desenvolvido em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde e é destinado a profissionais de saúde de nível superior que atuam na atenção básica.

Com base nas recomendações vigentes do Ministério da Saúde, o curso tem carga horária de 10 horas-aula e visa capacitar os profissionais no diagnóstico e tratamento da dengue. O conteúdo é essencialmente prático, baseado principalmente na análise de casos clínicos. As inscrições seguem abertas até o dia 17 de dezembro do ano que vem na plataforma UNA-SUS.

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Os cursos oferecidos na plataforma AVASUS são organizados em cooperação com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, têm carga horária de 30 horas e são voltados para profissionais de equipes de saúde domiciliar.

O treinamento aborda o manejo dessas doenças emergentes na atenção primária à saúde (APS) por meio de quatro módulos que abordam aspectos de epidemiologia, apresentação clínica, manejo clínico e organização do fluxo de trabalho da APS.

O que é a Dengue e por que fazer um curso gratuito ajuda no combate a doença?

É uma doença infecciosa febril aguda que pode ser benigna ou grave, dependendo de vários fatores, incluindo: fatores individuais, como o vírus envolvido, infecção prévia pelo vírus da dengue e doença crônica.

Os pacientes podem apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores no corpo, náuseas ou nenhum sintoma. Manchas vermelhas na pele, sangramento (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e persistente e vômitos persistentes podem ser sinais de alerta de dengue hemorrágica. Esta é uma condição séria que requer atenção médica imediata, pois pode ser fatal.

Todas as pessoas com febre inferior a 7 dias durante uma epidemia ou casos suspeitos de dengue, cuja evolução é imprevisível, devem procurar atendimento médico com alguns procedimentos de acompanhamento estabelecidos, com base na avaliação clínica inicial e posterior, quanto à possibilidade de evolução à gravidade.

A hidratação oral (com água, soro caseiro, água de coco) ou intravenosa, dependendo do estágio da doença, é o tratamento médico básico e fortemente indicado em todos os casos. Medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios, como aspirina e AAS, não devem ser usados ​​porque podem aumentar o risco de sangramento.

A melhor forma de evitar a dengue é combater as manchas de água parada, que são bons criadouros de mosquitos transmissores de doenças. Por isso, é importante não coletar água em latas, embalagens, copos plásticos, tampas de refrigerantes, pneus velhos, vasos de plantas, vasos, garrafas, caixas d’água, tambores, latas, caixas d’água, sacolas plásticas e lixeiras, etc.

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