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o que estudar para a prova

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Com o edital em mãos, os interessados em disputar uma das 960 vagas no concurso Marinha Fuzileiros Navais já devem iniciar um bom plano de estudos. O professor do AlfaCon Rogério Dal Piva traz as melhores dicas nesta matéria

A Marinha do Brasil receberá inscrições para o concurso de Admissão ao Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais entre os dias 14 de fevereiro e 24 de março. A oferta é de 960 vagas para o posto de Soldado Fuzileiro Naval, com ingresso em 2023. As participações devem ser formalizadas diretamente no site da marinha do Brasil, neste link. O pagamento da taxa, fixada em R$ 40,00, deve ser realizado até o dia 25 de março.

O Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais tem uma duração aproximada de 17 semanas, sob regime de internato e dedicação exclusiva até a formatura. Confira como será feita a distribuição das vagas durante o Curso de Formação:

  • 720 vagas para o Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves – CIAMPA, destinadas aos candidatos das regiões Sul e Sudeste.
  • 240 vagas para o Centro de Instrução e Adestramento de Brasília – CIAB, destinadas aos candidatos das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

Após o Curso de Formação o Soldado Fuzileiro Naval pode optar por servir nas seguintes localidades: Rio de Janeiro, Brasília, Rio Grande do Sul, Belém, Ladário (MS), Manaus, Natal, Salvador e Aramar (SP).

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👉 Leia mais: Concurso da Marinha tem edital publicado com 960 vagas para fuzileiro

Como será a seleção do concurso Marinha Fuzileiros Navais?

O concurso Marinha Fuzileiros Navais conta com duas etapas distintas: Exame de Escolaridade e Eventos Complementares, este último, com seis fases. O exame de escolaridade é formado por uma prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, com 50 questões de múltipla escolha.

As seis fases que compõem a etapa subsequente, de caráter eliminatório, são:

  1. Verificação de Dados Biográficos (VDB)
  2. Inspeção de Saúde (IS)
  3. Teste de Aptidão Física de Ingresso (TAF-i)
  4. Avaliação Psicológica (AP)
  5. Verificação de Documentos (VD)
  6. Procedimento de Heteroidentificação complementar à autodeclaração (PH)

Para ajudar nossos leitores a se preparar melhor para a prova escrita, o Blog do AlfaCon foi consultar o coordenador dos cursos para carreiras militares, professor Rogério Dal Piva, em busca de dicas para planejar seus estudos. Confira!

👉 Leia mais: Fuzileiro Naval: o que é e o que faz?

O que estudar para as provas do concurso concurso Marinha Fuzileiros Navais?

O exame intelectual do concurso Marinha Fuzileiros Navais cobrará conhecimentos nas disciplinas Língua Portuguesa (25 questões) e Matemática (25 questões). A data para realização do Exame de Escolaridade ainda não foi divulgada, por isso, o quanto antes o candidato iniciar os estudos, melhor chegará preparado ao exame.

A prova escrita valerá 100 pontos, e serão considerados eliminados os candidatos que obtiverem nota inferior a 10 pontos em qualquer uma das disciplinas. De acordo com o professor Rogério Dal Piva, além de estudar a parte teórica por vídeo aulas e fazendo resumos, é importante estudar por questões. E quanto mais questões o candidato fizer, mais preparado ele fica. Dal Piva acrescenta que os conteúdos cobrados nas provas para o Corpo de Fuzileiros Navais são as mesmas matérias que caem em vestibulares.

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“O candidato tem que estar pronto para esta prova realizando provas de concursos anteriores. Mas também pode treinar buscando questões de vestibulares nessas duas disciplinas, para aumentar o nível do estudo”, afirma o coordenador do AlfaCon, que também ressaltou a importância de os candidatos iniciarem o quanto antes o treinamento físico para estarem preparados para o TAF, na etapa complementar da seleção.

Além da corrida (3.200 metros em até 19 minutos) e executar exercícios de flexão na barra (três repetições pronada ou supinada) e abdominal (38 repetições em um minuto, com as pernas dobradas e braços cruzados), o candidato deverá nadar 50 metros em até dois minutos sem apoiar nas bordas, podendo utilizar nado livre.

“Como vai trabalhar embarcado, é bom o aluno saber nadar. Quem não sabe nadar, ainda, precisa aprender e ganhar preparo físico para poder passar no exame físico. Por isso, a indicação é procurar um professor o mais rápido possível para poder passar também nessa etapa”, alerta Dal Piva.

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